Click aqui para ler a entrevista na íntegra: O Problema é grave!
novembro 21, 2013
outubro 14, 2013
SEMINÁRIO - Democratização da comunicação: Porque a comunicação é um direito de todas as pessoas
INSCRIÇÕES - FORMULÁRIO:
"Direito à comunicação é um direito humano!"
07 de
novembro | 19 horas
Centro
Cultural Cara Vídeo (Av. 83 nº 361 St. Sul)
PALESTRAS:
Comunicação
humana: da família aos movimentos sociais
Prof. Dr.
Mauro Mendonça
*
Professor da Universidade Federal de Goiás (UFG) e médico
especialista em Psiquiatra e em Psicoterapia com formação em
diferentes terapias analíticas e sistêmicas (incluindo Análise
Bioenergética, Terapia Familiar e Terapia Comunitária). Possui
pós-graduação em Medicina Preventiva Social e Saúde Mental.
Comunicação:
legislação e os marcos legais
Maria
José Braga
*
Jornalista e diretora da FENAJ (Federação Nacional dos
Jornalistas).
Democratização
da comunicação e os movimentos sociais
Taís
Ladeira
* É
capixaba e jornalista pela Universidade Federal Fluminense (UFF), e
radialista por paixão pelo rádio. Em 1994, participou da fundação
e primeira gestão da AR LIVRE, a Associação de Rádios Livres e
Comunitárias do Rio de Janeiro. Trabalhou durante seis anos na
organização não-governamental carioca CEMINA, com atuação em
rádio e gênero. Ali produziu o programa de rádio “Fala Mulher”.
A partir dessa experiência consolidou e coordenou o Núcleo de
Capacitação em Rádio do CEMINA, viajando pelo norte e nordeste
brasileiro na organização e execução de oficinas de rádio para
diferentes públicos.
Fundou e
participou da emissora comunitária “Revolução FM, a rádio que é
louca por você!”, experiência radiofônica que funcionou dentro
do hospital psiquiátrico Nise da Silveira, na zona norte do Rio de
Janeiro.
Em 2001
foi selecionada para integrar a equipe da ONG IBASE em seu primeiro
trabalho internacional, no Timor Leste. Permaneceu naquele país
durante três meses, capacitando a juventude para o uso do rádio e
para o processo eleitoral da Assembleia Constituinte. Também em 2001
foi eleita representante da Associação Mundial de Rádios
Comunitárias – AMARC, no Brasil, e reeleita para um segundo
mandato.
Contratada
em 2003 pela então Radiobrás, gerenciou por três anos a Rádio
Nacional da Amazônia, uma das emissoras do sistema radiofônico da
empresa, colaborando para a reformulação editorial daquela rádio.
Em 2006 chefiou o Departamento de Rádio e participou da criação da
Empresa Brasil de Comunicação – EBC, que substituiu a extinta
Radiobrás. Atualmente, trabalha como Gerente Regional de Brasília
da Superintendência de Rádio da EBC.
Na AMARC
Brasil, coordena o Programa de Legislação e Direito à Comunicação
desde setembro de 2009.
OFICINA
– Comunicação como ferramenta de transformação social
Com Taís
Ladeira
* A
oficina será ministrada das 15hs às 18hs.
“A Comunicação é um direito humano que deve ser tratado no
mesmo nível e grau de importância que os demais direitos humanos. O
direito humano à comunicação incorpora a inalienável e
fundamental liberdade de expressão e o direito à informação, ao
acesso pleno e às condições de sua produção, e avança para
compreender a garantia de diversidade e pluralidade de meios e
conteúdos, a garantia de acesso eqüitativo às tecnologias da
informação e da comunicação, a socialização do conhecimento a
partir de um regime equilibrado que expresse a diversidade cultural,
racial e sexual; além da participação da sociedade na definição
de políticas públicas, tais como conselhos de comunicação,
conferências nacionais e regionais e locais. A importância do
direito humano à comunicação está ligada ao papel da comunicação
na construção de identidades, subjetividades e do imaginário da
população, bem como na conformação das relações de poder.”
(Carta de
Brasília, 18 de agosto de 2005.)
NAS
ONDAS DO RÁDIO:
Com o
objetivo de atuar na comunicação em prol da igualdade de gênero,
há vinte anos surgiu o programa “Palavra de Mulher”. A
perseverança e o compromisso fizeram com que o programa ganhasse
credibilidade. Há dez anos, as produtoras do “Palavra de Mulher”
fizeram uma parceria com a Rádio Universitária lançando outro
programa de gênero: “Voz da Mulher” e criaram a Associação
Mulheres na Comunicação.
Palavra de
Mulher | Sábado | 12hs às 13hs | Rádio Difusora 640 AM | Fone:
(62) 3233.4000
Voz da
Mulher | Sexta-feira | 14hs às 15hs | Rádio Universitária 870 AM |
Fone: (62) 3521.0609
Associada
à AMARC – Associação Mundial de Rádios Comunitárias
INSCRIÇÕES:
mulheresnacomunicação.blogpost.com.br
setembro 10, 2013
Amarc Brasil realiza seminário e sua X assembleia em Belém do Pará
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Votação para a diretoria da Amarc: Profª Rosane e o companheiro do Rio de Janeiro |
Entre os dias 29 de agosto e 1º de setembro @s associad@s da Associação Mundial de Rádios Comunitárias - Amarc/ Brasil estiveram reunidos em Belém do Pará para a realização do seminário nacional sobre Programa de Legislação Amarc/Brasil e da sua X assembleia.
O seminário que aconteceu no dia 29 de agosto, na Faculdade de Comunicação, no Campus da Universidade Federal do Pará, teve dois momentos. No período da manhã discutiu-se as ações da Amarc/Brasil, junto ao Ministério das Comunicações e Congresso Nacional, no que se refere a legislação sobre a comunicação no Brasil, mas especificamente sobre as outorgas de concessões para as rádios comunitárias. A representante da organização não governamental Art. 19, parceira da Amarc/Brasil, nesse trabalho, fez uma explanação de como tem sido sua atuação frente ao Poder Público. Ainda no período da manhã ouvimos representantes da Defensoria Pública, do Ministério das Comunicações e a professora de Comunicação da Universidade Federal do Pará, Rosane Steibrenner. A mesa teve a coordenação de Taís Ladeira, coordenadora do Programa de Legislação da Amarc/ Brasil . No período da tarde foi a vez de representantes das comunidades tradicionais falarem sobre suas experiências e as demandas da comunica
ção comunitária em suas regiões. A mesa teve a moderação da profª Maria Inês amarantes.
A X assembleia da Amarc/ Brasil, teve início na sexta-feira(30), no hotel Beira-Rio, onde @s associad@s da Amarc/Brasil ficaram hospedados. Durante todo o dia e parte de sábado(31), foram discutidos pontos da proposta do Regimento Interno, que deve nortear os trabalhos d@s associad@s da Amarc/Brasil no próximo biênio. No final da tarde do dia foram apresentados @s pré-candidatos a nova diretoria da Amarc e em seguida aconteceu a votação(veja a relação da diretoria abaixo). A manhã de domingo(1°) foi reservada para uma avaliação de todo o processo de eleição da Amarc/Brasil.
Mesmo o tempo tendo sido insuficiente para a troca de experiências d@s representantes de todo o Brasil, a assembleia serviu para que velhos conhecidos pudessem matar as saudades e conhecer nov@s integrantes que participaram pela 1ª vez de um encontro da Amarc.
Para o biênio 2013 - 2015. A diretoria da Amarc/Brasil ficou assim:
Conselho da AMARC Brasil 20013-2015:
João Paulo Malerba (associado individual – RJ)
Domingos de Moraes (Rádio Nativa – PA)
Tais Ladeira (associada individual – DF)
Rosa (Rádio Independência – CE)
Celia Rodrigues (associada individual – CE)
Suplência (direito a voz, mas não a voto):
Pedro Martins (associado individual – RJ)
Rose (Ilê Mulher – RS)
Rede de Mulheres: Célia Rodrigues
Representante Nacional: Pedro Martins
Conselho AMARC ALC: João Paulo Malerba
Coordenação Executiva: Arthur William
Associadas presentes:
Rádio Nativa FM
RadCom Independência
RadCom Tupancy FM
Rádio Heliópolis
Unirr
Criar Brasil
Coité FM
RadCom Novos Rumos
ComRadio
Ilê Mulher
Centro de Mulheres do Cabo
Associação Mulheres na Comunicação - Geralda Ferraz
Rádio Valente
Jornal O Cidadão
Oboré
Rosane Steinbrenner
Ligia Kloster
Sonia Lima
Andreas Behn
Tony Marques
Taís Ladeira
Sofía Hammoe
Denise Viola
Pedro Martins
João Paulo Malerba
Inês Amarante
Célia Rodrigues
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Seminário Nacional Amarc - aconteceu no dia 29/09 - UFPA |
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Acolhida - início dos trabalhos do 2º dia da X Assembleia |
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Goiás e Rio Grande do Sul - mimo da organização - distribuindo bombons com castanha e cupuaçu |
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Barcos atracados próximo ao hotel Beira-Rio |
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Rio Guamá - Belém do Pará |
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Associadas da Amarc - algumas integrantes da Rede de Mulheres em Comunicação |
Texto e Fotos: Geralda Ferraz
agosto 19, 2013
Esclerose Múltipla
No dia 30 de agosto, é comemorado
o dia nacional de conscientização sobre a esclerose múltipla.
Geralda ferraz, Bruna Porto e Divina Jordão conversarm com a médica Dra. Denise Sisteroli Diniz, Coordenadora do CRIEM - Centro de Referencia
e Investigação em Esclerose Múltipla do HC /GO -Drª Andréia Costa Ribeiro Mendonça, Neuropsicóloga e mestranda em ciências da Saúde/ UFG com a Chica, repórter
fotógráfica e portadora da doença.
![]() | |
Drª Andréia, Drª Denise, Geralda, Chica |
30 DE AGOSTO DIA
NACIONAL DE CONSCIENTIZACAO SOBRE A ESCLEROSE MULTIPLA
Seminário: Conhecendo a Esclerose Múltipla
Data: 30/08 Horário: 19h00 Local: Auditório da Faculdade
Estacio de Sá
Rua 67-A (Próximo a Rodoviária)
PALESTRANTE:
Dra. Claudia Cristina Ferreira
Vasconcelos
Graduada em medicina e pós-graduada em Neurologia pela Universidade
Federal do Estado do Rio de Janeiro-UNIRIO, Membro titular da Academia
Brasileira de Neurologia, Mestre em Neurologia pela Universidade Federal
Fluminense e Doutora em Neurologia pela
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro- UNIRIO. Há 10 anos participa
do grupo de pesquisa em Doenças desmielinizantes do Hospital da Lagoa, Rio de
Janeiro, contribuindo com o estudo sobre as formas progressivas da esclerose múltipla.
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Coordenadora do CRIEM
- Centro de Referencia e Investigação em Esclerose Múltipla do HC /GO Dra.
Denise Sisteroli Diniz - telefone: 82784512
Dra. Denise Siteroli Diniz, graduada em Medicina pela
Universidade Federal de Goiás (1983) e Doutorado Ciências da Saúde pela
Universidade Federal de Goiás (2011). Atualmente é professor adjunto da
Universidade Federal de Goiás. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase
em Neurologia e Neurofisiologia, atuando principalmente nos seguintes temas:
doenças autoimunes, esclerose múltipla, demências, alterações cognitivas,
doença de Parkson e epilepsia.
Dra.
Taysa Alexandrino Gonçalves Jubé André Ribeiro, graduada Em medicina pela
Universidade Federal de Goiás
Dra. Andreia Costa Ribeiro Mendonca, Neuropsicóloga e
mestranda em Ciencias da Saúde/UFG
Dra. Elizabethe Ferreira Guimaraes Zenha, Neuropsicologa
e especialista em Psicodrama.
Dra. Claudia C. Guita Cordeiro, Terapeuta, especialista
em Gestalt, terapia multifocal, MDR e Brainspoting.
ESCLEROSE MULTIPLA NO BRASIL E NO
MUNDO
30 de agosto é o Dia Nacional de
Conscientização sobre EM esclerose múltipla, uma doença crônica grave. Vejamos
alguns dados:Em 2006 o SUS realizou 2.328 assistências decorrentes à Esclerose
múltipla.
Esclerose Múltipla é uma doença
imprevisível. As pessoas portadoras desta enfermidade vivem em média 25 anos
com este processo desmielinizante. São afetadas por esta enfermidade
principalmente as mulheres (estatística é de 2/1).
Existem agora dois milhões de
portadores de esclerose múltipla no mundo. E este número está aumentando. A
dificuldade de registro de todas as pessoas com o diagnóstico de
desmielinização por esclerose múltipla é muito grande. No Brasil os dados
sugerem que a incidência é de 4,4 casos por 100 mil habitantes, dado que
permite estimar um número de mais de 70 mil portadores de esclerose múltipla
(IBGE: a população no Brasil é neste momento de mais de 176 milhões de pessoas).
Nos Estados Unidos, de 350 mil a 500 mil pessoas são portadoras de E.M. Na
Espanha, há 50 a 100 mil pessoas afetadas. No México, de 12 a 100 mil enfermos
de esclerose múltipla. Na Argentina, de 50 a 100 mil pessoas.
A demora no diagnóstico faz com que milhares de portadores não recebam tratamento adequado. Na maioria dos portadores, a doença provoca uma série de surtos, crises com sintomas intensos ou discretos que podem durar de um dia a oito semanas. A recuperação pode ser parcial ou completa, sem deixar seqüelas no paciente.
A demora no diagnóstico faz com que milhares de portadores não recebam tratamento adequado. Na maioria dos portadores, a doença provoca uma série de surtos, crises com sintomas intensos ou discretos que podem durar de um dia a oito semanas. A recuperação pode ser parcial ou completa, sem deixar seqüelas no paciente.
Eu sou portadora de esclerose
múltipla com diagnóstico de 2007. Eu era repórter fotográfica e desde então
minha vida se transformou na mais absoluta guerra diária contra a progressão da
doença e efeitos colaterais da medicação. Além da luta contra a doença existe a
luta judicial. Quando se trata dos direitos já previstos em Lei, é preciso
recorrer a Justiça para que estes sejam de fato respeitados.
A EM esclerose múltipla é uma ferida não exposta, ela destrói até a
nossa alma. Cada ser se comporta de uma maneira, pois cada organismo reage a
doença de maneira diversa. Gostaria que você Paulo nos ajudasse com
um mesa de entrevista em seu programa incluindo paciente e médicos do CRIEM/HC,
para que pudéssemos dizer o que passa um portador de esclerose múltipla doença
e que a sociedade tome consciência de como lidar com o paciente.
Chica
3218.4087/9963.2608/
8142.7005
agosto 05, 2013
10 ANOS do Grupo Psicoterapia da região Noroeste de Goiânia.
O programa ´Palavra de Mulher da Rádio Difusora de Goiânia, conversou com duas mulheres, Sandra Vieira e Maria Aparecida Ferreira- Cida, integrantes do grupo de
Psicoterapia comunitária da região Noroeste, que está completando 10 anos, sob
a coordenação da psicóloga Creusa Sallete.
Sandra
Cida
Aniversário de 7 anos da Lei Maria da Penha
Teresa Sousa, secretária Municipal de Políticas para as Mulheres de Goiânia, falou sobre sobre o aniversário de 7 anos da Lei Maria da Penha, ações da Secretaria Municipal da Mulher
e relatório da CPMI Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, que
investigou a situação das mulheres e a violência.
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