ACENDA UMA VELA PELA VIDA"4.100 velas pelas vidas das mulheres do Brasil"
A morte de muitas mulheres poderia ter sido evitada. A causa é a mortalidade materna. Acenda uma vela pela vida
Caso Alyne: Uma morte que poderia ser prevenidaAlyne, uma brasileira afrodescendente de 28 anos, morreu de complicações relacionadas à gravidez após o erro de um hospital local em diagnosticar seus sintomas e o atraso no provimento dos cuidados de emergência. Mortalidade materna é um problema global. Cerca de meio milhão de mulheres morrem todos os anos devido à complicações relacionadas à gravidez.
Em resposta ao dia nacional da mortalidade materna, una-se a nossa petição para que o governo brasileiro garanta o direito das mulheres à vida, à saúde e à igualdade tomando ações eficazes na prevenção das mortes maternas.
Por favor, assine a nossa petição. Apenas tomará um minuto do seu tempo:
Organizações requerem que Governo Brasileiro tome medidas de redução da Taxa de Mortalidade Materna.
Em comemoração ao Dia Nacional de Combate à Mortalidade Materna, nós, as organizações e pessoas infra-assinadas, queremos expressar nossa preocupação com a ausência de medidas eficazes no combate contra as altas taxas de mortalidade materna que afetam o direito à vida, à saúde e à igualdade das mulheres brasileiras.
No Brasil, cerca de 4.100 mulheres morrem todos os anos de complicações relacionadas à gravidez e ao parto. Apesar do fato de 98% das mortes maternas poderem ser prevenidas, o governo deixou de tratar essa situação com a devida urgência. O Brasil não apenas falhou em reduzir a mortalidade materna como também não impediu que as taxas aumentassem: a taxa de mortalidade materna não reduziu nos últimos 15 anos, aliás a taxa em realidade aumentou.
O Brasil é responsável por mais de um quarto das mortes maternas da América Latina. De acordo com o Banco Mundial, a taxa de mortalidade materna no Brasil gira em torno de três a dez vezes maior do que a taxa em países com renda semelhante. Esse fato poderia ser facilmente mudado – em países subdesenvolvidos, custa apenas entre R$ 2,00 a R$ 3,00 por pessoa por ano para que os serviços essenciais necessários para a redução das taxa de mortalidade materna sejam providos.
O caso de Alyne da Silva Pimentel Teixeira reflete o que milhares de mulheres anualmente enfrentam quando procuram os serviços de saúde reprodutiva e sexual no Brasil. Alyne era uma brasileira, afrodescendente, grávida, de 28 anos, que procurou cuidados médicos em um hospital local porque estava passando por complicações relacionadas à gravidez. Alyne e sua família nunca poderiam imaginar que quatro dias depois ela morreria devido à negligência e atrasos do sistema de saúde brasileiro.
O Brasil está violando as obrigações previstas pelas leis nacionais e internacionais de direitos humanos que garantem o direito das mulheres à vida, à saúde e à igualdade ao deixar de desenvolver políticas e programas eficazes que tratem das altas taxas de mortalidade materna.
A morte de mulheres por conta de causas que podem ser prevenidas é uma situação alarmante que está presente em todo o mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 536.000 mulheres morrem mundialmente devido às complicações de gravidez – e parto. Essa é uma emergência de saúde global que deveria ser tratada imediatamente pelo governo do Brasil e que deveria ter a mesma prioridade que outras graves violações aos direitos humanos têm.
Nós estamos requerendo que o governo brasileiro:
Estabeleça a redução da mortalidade materna como prioridade da política nacional de saúde, fornecendo todos os recursos necessários, aprimorando as políticas existentes e estabelecendo mecanismos eficazes de monitoramento e responsabilização.
Se você quiser assinar a petição, envie um email para alyne@reprorights.org. Para mais informações acesse o site: http://www.reproductiverights.org/alynehtml .
A morte de muitas mulheres poderia ter sido evitada. A causa é a mortalidade materna. Acenda uma vela pela vida
Caso Alyne: Uma morte que poderia ser prevenidaAlyne, uma brasileira afrodescendente de 28 anos, morreu de complicações relacionadas à gravidez após o erro de um hospital local em diagnosticar seus sintomas e o atraso no provimento dos cuidados de emergência. Mortalidade materna é um problema global. Cerca de meio milhão de mulheres morrem todos os anos devido à complicações relacionadas à gravidez.
Em resposta ao dia nacional da mortalidade materna, una-se a nossa petição para que o governo brasileiro garanta o direito das mulheres à vida, à saúde e à igualdade tomando ações eficazes na prevenção das mortes maternas.
Por favor, assine a nossa petição. Apenas tomará um minuto do seu tempo:
Organizações requerem que Governo Brasileiro tome medidas de redução da Taxa de Mortalidade Materna.
Em comemoração ao Dia Nacional de Combate à Mortalidade Materna, nós, as organizações e pessoas infra-assinadas, queremos expressar nossa preocupação com a ausência de medidas eficazes no combate contra as altas taxas de mortalidade materna que afetam o direito à vida, à saúde e à igualdade das mulheres brasileiras.
No Brasil, cerca de 4.100 mulheres morrem todos os anos de complicações relacionadas à gravidez e ao parto. Apesar do fato de 98% das mortes maternas poderem ser prevenidas, o governo deixou de tratar essa situação com a devida urgência. O Brasil não apenas falhou em reduzir a mortalidade materna como também não impediu que as taxas aumentassem: a taxa de mortalidade materna não reduziu nos últimos 15 anos, aliás a taxa em realidade aumentou.
O Brasil é responsável por mais de um quarto das mortes maternas da América Latina. De acordo com o Banco Mundial, a taxa de mortalidade materna no Brasil gira em torno de três a dez vezes maior do que a taxa em países com renda semelhante. Esse fato poderia ser facilmente mudado – em países subdesenvolvidos, custa apenas entre R$ 2,00 a R$ 3,00 por pessoa por ano para que os serviços essenciais necessários para a redução das taxa de mortalidade materna sejam providos.
O caso de Alyne da Silva Pimentel Teixeira reflete o que milhares de mulheres anualmente enfrentam quando procuram os serviços de saúde reprodutiva e sexual no Brasil. Alyne era uma brasileira, afrodescendente, grávida, de 28 anos, que procurou cuidados médicos em um hospital local porque estava passando por complicações relacionadas à gravidez. Alyne e sua família nunca poderiam imaginar que quatro dias depois ela morreria devido à negligência e atrasos do sistema de saúde brasileiro.
O Brasil está violando as obrigações previstas pelas leis nacionais e internacionais de direitos humanos que garantem o direito das mulheres à vida, à saúde e à igualdade ao deixar de desenvolver políticas e programas eficazes que tratem das altas taxas de mortalidade materna.
A morte de mulheres por conta de causas que podem ser prevenidas é uma situação alarmante que está presente em todo o mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 536.000 mulheres morrem mundialmente devido às complicações de gravidez – e parto. Essa é uma emergência de saúde global que deveria ser tratada imediatamente pelo governo do Brasil e que deveria ter a mesma prioridade que outras graves violações aos direitos humanos têm.
Nós estamos requerendo que o governo brasileiro:
Estabeleça a redução da mortalidade materna como prioridade da política nacional de saúde, fornecendo todos os recursos necessários, aprimorando as políticas existentes e estabelecendo mecanismos eficazes de monitoramento e responsabilização.
Se você quiser assinar a petição, envie um email para alyne@reprorights.org. Para mais informações acesse o site: http://www.reproductiverights.org/alynehtml .
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